Páginas

domingo, 29 de maio de 2011

No. 10 Jill Valentine. Resident Evil 5

Estão presentes neste arquivo informações gerais do histórico da antiga agente dos S.T.A.R.S. – Jill Valentine – reunidas a partir de diversas fontes. As informações citadas aqui não estão completas e nem devem ser usadas como objeto de análise psicológica.

Quando surge uma situação de crise, poucos soldados têm a excelência de Jill Valentine. Ela é proficiente no uso de várias armas de fogo, é mestra em arrombamentos e é treinada no desarmamento de explosivos.

Os talentos de Jill a fazem uma componente essencial de qualquer equipe de combate.

Como Chris Redfield, Jill foi membro da equipe Alpha dos S.T.A.R.S. Ela também esteve envolvida na tragédia no Centro de Pesquisa em Arklay (também conhecida como o “Incidente da Mansão"). Durante o incidente, Jill e Chris atuaram independentemente, mas juntos descobriram a verdade por trás das instalações.

Eles descobriram que Barry Burton não foi realmente um traidor, mas estava sendo manipulado por Albert Wesker, capitão do Alpha Team. Além dos planos de Wesker, eles também descobriram que a causa da infecção zumbi foi a liberação do T-vírus, e que a Umbrella era mais do que apenas uma empresa farmacêutica comum.

O que Jill descobriu no Centro de Pesquisa teria profundas repercussões sobre o resto de sua vida.

Após o seu regresso da mansão, Chris e Jill tentaram informar as autoridades das atividades da Umbrella. Mesmo com boas intenções, não observaram movimento no sentido de uma investigação oficial da empresa. Indignados com a falta de respostas, os dois tiveram que agir por conta própria para investigar a Umbrella. Eles concentraram os seus esforços na principal base de operações na Europa. Como um membro dos S.T.A.R.S a quem foi confiada a proteção de Raccoon City, Jill optou por permanecer na cidade e investigar as pesquisas da Umbrella antes encontrar-se com Chris na Europa.

Essa decisão levou ao seu envolvimento no incidente em Raccoon City.

Durante sua investigação, roedores infectados com o T-Vírus, proveniente do Centro de Pesquisas em Arklay, começaram a espalhar o vírus na cidade. Ele se espalhou rapidamente, infectando a maioria dos habitantes. A Umbrella, responsável pelo incidente, reagiu rapidamente.

A Umbrella enviou o Serviço de Medidas Contra Incidentes Biológicos (Umbrella Biohazard Contermeasure Squad, ou U.B.C.S) para controlar a situação, também ativando a arma biológica Nemesis Tipo-T para acabar com qualquer membro sobrevivente dos STARS, agora considerados uma ameaça para a Umbrella.

Jill tentou escapar de Raccoon City enquanto era caçada por Nemesis T-Type. Neste período, ela encontrou um membro da equipe da U.B.C.S, Carlos Oliveira.

Carlos alegava que sua equipe estava em uma missão de salvamento de qualquer sobrevivente em Raccoon City. Sem razão para duvidar do propósito da missão, ele se propôs a ajudar Jill escapar. Jill, por outro lado, tinha suas dúvidas. No entanto, a situação tinha atingido proporções críticas e Jill não possuía muito tempo.

O governo dos EUA estava planejando conter a propagação do vírus por meio do lançamento de um míssil especial sobre a cidade, na Operação: Bacillus Terminate. Quando Jill foi infectada com o T-Virus, após um ataque do Nemesis T-Type, ela se desesperou sem saber se seria capaz de sair viva da cidade.

Felizmente, Carlos estava lá para ajudá-la.

Carlos obteve uma cura para a infecção pelo T-virus e deu a Jill. Após a sua recuperação, ela agiu em conjunto com Carlos e com sucesso, eles fugiram de Racoon City.

Em 2003, após a operação: T-A.L.O.S, Jill e Chris se tornaram dois dos onze membros fundadores da BSAA, e uniram-se a eles na luta contra o bioterrorismo e armas biológicas em todo o mundo.

Chris e Jill derrotaram armas biológicas na Ásia, destruíram laboratórios na América do Sul, prenderam traficantes na Europa e patrulharam o mundo em uma tentativa de eliminar todas as armas biológicas. Ao longo de suas atividades, embora suspeitassem de que havia um dedo da Umbrella envolvido, nunca tiveram prova conclusiva.

Este dedo, no entrando, estava ligado à mão do fundador da Umbrella, Ozwell E. Spencer.

A dupla recebeu informações sobre o paradeiro de Spencer e seguiram para prendê-lo. Acabaram por encontrar o seu antigo capitão e odiado inimigo, Albert Wesker. Vendo o cadáver de Spencer no chão, os dois mudaram os planos para prender Wesker.

Em um combate de dois contra um, Chris e Jill deveriam ter tido vantagem, mas a força e agilidade de Wesker iam bem mais além do que as de qualquer ser humano normal. Mesmo com todo o seu treinamento, Jill e Chris não eram páreo para Wesker.

Quando Wesker estava prestes a por um fim na vida de Chris, Jill fez o sacrifício supremo. Lançando-se sobre Wesker, ela atirou pela janela, caindo em um precipício.

Chris não podia fazer nada além de assistir cair para a morte.

A B.S.A.A lançou uma grande operação de busca, mas não encontraram o corpo de Jill nem pertences dela.

Em 23 de novembro de 2006, Jill Valentine foi oficialmente declarada morta, e seu nome foi acrescentado à lista de membros da B.S.A.A que morreram no cumprimento do dever.

Mas a história de Jill não acaba aqui.

A queda não matou nem Jill, nem Wesker. Embora machucada e inconsciente, Jill foi salva por Wesker. Depois de dar a ela o devido tratamento médico, ele colocou-a em um sono criogênico. Assim que o plano Uroboros fosse finalizado, Wesker a usaria como a primeira cobaia.

Esta foi a maneira de Wesker exercer sua vingança.

Felizmente para Jill, a sorte estava ao seu lado.

Os aparelhos de monitoramento detectaram algumas anormalidades em seus sinais vitais. Algo estava acontecendo dentro do corpo Jill, e a curiosidade de Wesker foi aguçada. Investigações profundas indicaram que uma forma mutada do T-Virus ainda estava dentro de seu organismo. Era um resquício de sua infecção em Raccoon City.

A cura que lhe foi dada deveria ter erradicado qualquer vestígio do vírus em seu corpo, mas acabou por deixar o em um estado latente. O período prolongado em sono criogênico havia reativado o vírus de alguma forma.

Pouco tempo depois de ter sido reativado, o T-vírus desapareceu completamente do seu corpo, mas deixou algo em seu lugar. Wesker descobriu que o corpo de Jill agora continha poderosos anticorpos contra o vírus.

Todos aqueles anos em que o T-Virus estava no corpo dela a forçaram a desenvolver um sistema de defesa nada menos que milagroso.

Essa descoberta ajudaria a realizar ambições de Wesker.

O desenvolvimento do vírus Uroboros, a peça central do Plano Uroboros, tinha se revelado muito difícil.

O Vírus Uroboros desenvolvido a partir da Flor Progenitora provou-se muito venenoso para os humanos, o que minava sua utilidade. Em vez de iniciar o próximo passo na evolução humana, o vírus só traria morte.

Wesker imaginou que utilizando os anticorpos de Jill, poderia tornar o vírus menos venenoso. Ele manteve Jill viva exclusivamente para produzir anticorpos para a sua pesquisa.

Jill, que desprezava armas biológicas e dedicou sua vida à erradicação delas, estava sendo ironicamente utilizada para desenvolver a mais terrível de todas elas.

Depois de muita pesquisa e experimentação, Wesker finalmente aperfeiçoou o vírus Uroboros. A participação de Jill no desenvolvimento significava que ela não era mais uma cobaia adequada. Anticorpos puros e inalterados com alta resistência ao vírus permeavam seu corpo.

Wesker decidiu que ele iria encontrar um espaço para utilizar Jill em outros planos.

Durante pesquisa do vírus Progenitor, um derivado químico foi descoberto. Os pesquisadores referiram-se a ele simplesmente como P30. Quando administrado em cobaias, não apenas dava-lhes super força, mas também os tornava altamente suscetíveis a controle.

P30 era potencializador de desempenho definitivo.

O objetivo do Plano Uroboros era criar uma nova raça de seres humanos, então o uso do P30 era inconseqüente. No entanto, por enquanto, ele poderia ser comercializado como produto para angariar fundos suplementares.

A pesquisa sobre a criação de soldados definitivos que não desobedeciam a ordens foi realizada simultaneamente com Las Plagas e P30. Infelizmente, o último apresentava um grave inconveniente.

Os efeitos do P30 só duravam um tempo muito curto.

Uma injeção de P30 é expelida e metabolizada pelo organismo em uma taxa em que é requerida a administração do medicamento em intervalos freqüentes. Isto diminuiu a viabilidade do produto como um potencializador de desempenho a longo prazo. A única forma de contornar tal desvantagem era anexar um dispositivo à cobaia, que continuamente administraria a droga.

Embora os efeitos da P30 fossem breves, ainda era uma poderosa e eficaz droga.

Os efeitos da administração contínua não foram testados, e para este fim, um dispositivo de administração foi ligado a Jill.

Um dispositivo externo estava ligado ao tórax de Jill, e continuamente administraria o medicamento em seu corpo. Com seu livre arbítrio sendo constantemente usurpado, ela ficou servil a Excella e Wesker, até que Chris e Sheva destruíram o dispositivo de administração.




Obrigada : REVIL

Nenhum comentário:

Postar um comentário